sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Aprenda mais- Glaucus atlanticus: uma lesma muito fofa!

GLAUCUS ATLANTICUS: A LESMA MAIS FOFA DO MUNDO


Por  em 3.09.2012 as 11:38

Dragão azul, frota azul, andorinha do mar. São todos nomes populares da Glaucus atlanticus, uma lesma do mar que vive em águas temperadas e tropicais de todos os oceanos.
Porém, a lesma cosmopolita é mais facilmente encontrada no Havaí, na costa leste e sul da África do Sul, em águas europeias, na costa leste da Austrália e nas costas de Moçambique.
Como você pode ver na foto, ela é basicamente azul (de uma mais forte na parte de cima, ventral, e mais clara na parte
debaixo, ou dorsal). A lesma tem um corpo afilado, achatado, e tem seis apêndices que se ramificam como raios com tiras prateadas. Bem bonitinha, não é mesmo?
Essa espécie de lesma pelágica (a zona pelágica, ambiente pelágico ou domínio pelágico (do latim pelagos, que significa “mar aberto”) é a região oceânica onde vivem normalmente seres que não dependem dos fundos marinhos) é pertencente ao grupo dos moluscos nudibrânquios da família Glaucidae, sendo a única espécie conhecida do gênero Glaucus.
Seu tamanho médio é 35 mm. O espécime maior registrado media 4 cm de comprimento.
Como a maioria das lesmas do mar, G. atlanticus é uma espécie hermafrodita, apresentando tanto órgãos masculinos quanto femininos. Individualmente, elas produzem 4 a 6 “cargas” de ovos por hora, com 36 a 96 ovos por carga e um total de 3.300 a 8.900 ovos por dia.
Uma característica curiosa da G. atlanticus é que elas são holoplanctônicas: gastam suas vidas inteiras à deriva pela superfície. Elas flutuam de cabeça para baixo nos oceanos, graças a uma bolsa de ar que possuem em seu estômago, e com ajuda da corrente marinha. Além da bolsa de ar, elas são capazes de se mover para pegar presas, utilizando os apêndices para fazer movimentos lentos de natação.
Por conta de seu meio de locomoção, ela é raramente vista, a não ser durante os períodos de ventos fortes marítimos que as levam (e suas presas) até águas costeiras. Nesses períodos, elas podem ser encontradas em números, flutuando na superfície até mesmo das praias.
Elas têm vários tipos de presas, mas seus principais alimentos são hidrozoários e a caravela portuguesa (Physalia siphonophore). Ocasionalmente, elas também comem umas às outras.
A lesma do mar possui veneno, na verdade armazenado a partir dos nematocistos de suas presas nas pontas de seus apêndices para proteção contra predadores. Cuidado, pois sua picada pode ser sentida pelos humanos.
A coloração escura ventral (virada para cima) as ajuda a se esconder (disfarçar) de aves, enquanto a coloração clara dorsal (virada para baixo) pode as ajudar a se esconder de peixes. No entanto, alguns peixes pelágicos se alimentam delas.[SSOHMeababel,WikipediaLinkAtualFoto]

Natasha Romanzoti tem 23 anos, é jornalista, apaixonada por futebol (e corinthiana!) e livros de suspense, viciada em séries e doces e escritora nas horas vagas.
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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

aprenda mais- 21 animais fantásticos


Acompanhe o raciocínio: existem pelo menos 1.367.555 espécies de animais (sem considerar os insetos) já identificadas no mundo, e novas espécies são descobertas a cada dia; assim, você e eu provavelmente nunca ouvimos falar de boa parte delas.
Confira, a seguir, algumas especialmente bizarras.

21. Ogcocephalus darwini

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Esse peixe (que parece ter exagerado no batom) vive nas Ilhas Galápagos e, como não é um bom nadador, se desloca pelo fundo do oceano usando suas barbatanas peitorais.

20. Tubarão-duende

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O tubarão-duende é encontrado no fundo do oceano de diversas partes do mundo e é o único representante vivo família Mitsukurinidae, que teria surgido há 125 milhões de anos. Isso lhe rendeu o apelido de “fóssil vivo”.
É um animal raro, e, por viver em águas profundas, não chega a ser ameaçador para seres humanos.

19. Euspinolia ornatula

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Parte da família Mutillidae, a E. ornatula é uma espécie de vespa sem asas normalmente encontrada no Chile. Sua picada é extremamente dolorosa.
Ela também é conhecida como “formiga panda” (embora não seja nem uma coisa, nem outra).

18. Atretochoana eiselti

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Esse bizarro anfíbio foi descoberto há pouco tempo no Brasil e tem uma aparência que dispensa comentários.

17. Umbonia spinosa

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“Parente” das cigarras, o U. spinosa perfura o caule de plantas para se alimentar de sua seiva.

16. Hemicentetes semispinosus

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Encontrado na República de Madagascar, é o único mamífero conhecido que emite ruídos por meio de estridulação – algo típico de cobras e insetos.

15. Macroglossum stellatarum

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M. stellatarum se alimenta do néctar de flores e emite um som parecido com o de um beija-flor.

14. Glaucus atlanticus

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Essa pequena lesma marinha também é chamada de “dragão azul” e é encontrada em águas oceânicas quentes.

13. Tamarutaca

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Embora seja comum em águas tropicais e sub-tropicais, pouco se sabe sobre esse crustáceo, que passa boa parte da vida escondido em túneis.

12. “Mariposa-poodle”

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Outra espécie ainda pouco estudada, a “mariposa-poodle” foi descoberta em 2009 na Venezuela.

11. Pacu

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Habitantes de Pápua Nova Guiné chamam esse peixe de “cortador de bolas”, uma indicação de que homens devem tomar muito cuidado na hora de nadar por lá.

10. Bathynomus giganteus

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Este é o maior crustáceo da ordem Isopoda já encontrado. Vive em águas profundas.

9. Saiga

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Esse antílope vive na Ásia e provavelmente não faria parte dessa lista se não tivesse um nariz tão estranho.

8. Atheris chlorechis

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Se você algum dia for a uma floresta tropical na África, tome cuidado com essa cobra, que vive no topo de árvores e caça à noite.

7. Peixe-papagaio azul

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É encontrado no Oceano Atlântico e passa boa parte da vida (80%) atrás de alimento.

6. Nasikabatrachus sahyadrensis

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N. sahyadrensis vive na Índia e só aparece na superfície durante duas semanas por ano, para procriar, passando o resto do tempo escondido debaixo da terra.

5. Cegonha-bico-de-sapato

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Essa espécie de cegonha já é conhecida pela humanidade desde o tempo do Antigo Egito, mas só foi classificada no século 19.

4. Ocapi

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Curiosamente, o ocapi, apesar da sua aparência, é um “parente” mais próximo das girafas do que das zebras. Vive na República Democrática do Congo.

3. Narval

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Por causa de seu chifre de marfim, o narval foi alvo de caçadores durante séculos. Vive no Ártico e é especialmente sensível a mudanças climáticas.

2. Diabo-espinhoso

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Esse lagarto vive em desertos e tem uma camuflagem natural para se esconder entre rochas e areia.

1. Porco-do-mar

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O porco-do-mar é encontrado em regiões abissais (a mais de 1km abaixo da superfície do mar) e, da mesma forma que os camarões, se alimenta de partículas encontradas no solo oceânico. [Bored Panda]

Guilherme de Souza é jornalista empenhado e ilustrador em treinamento. Curte ciência, cultura japonesa, literatura, seriados, jogos de videogame e outras nerdices. Tem alergia a música sertaneja e acha uma pena que a Disco Music tenha caído no esquecimento.


Aprenda mais- picadas de abelhas e vespas

Como você deve tratar picadas de abelhas e vespas?



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É só deixar um refrigerante destampado ou descuidar por um instante de sua casquinha de sorvete que lá vêm elas, as abelhas. Para a maioria das pessoas, uma picada é um aborrecimento doloroso. Mas, para muitas delas, uma simples picada pode desencadear uma reação alérgica potencialmente perigosa.
Para obter dicas sobre como aproveitar o ar livre sem uma visita ao pronto socorro, conversamos com Theodore Freeman, especialista em picadas de insetos e médico da Clínica de Asma e Alergia de San Antonio, no Texas, Estados Unidos.

Por que os insetos parecem picar algumas pessoas e outras não?

Ninguém sabe ao certo, mas há alguns dados que sugerem que certos perfumes podem atrair abelhas ao imitar seus feromônios, ou substâncias químicas que os animais liberam para se comunicar uns com os outros, diz Freeman. Perfumes que possuem cheiro similar ao de flores não são necessariamente o problema. “Afinal, as abelhas não picam flores”, lembra. Ainda assim, uma abelha voando pode ser provocada pelo golpe de uma pessoa no ar.
E é seguro usar uma camisa estampada com o desenho de flores? Sim, responde Freeman. “Os padrões e as cores no tecido podem se parecer com flores para nós, mas não possuem nenhuma semelhança com o que as abelhas percebem como uma flor”, esclarece.

Não importa se você é picado por uma abelha ou vespa?

Na maioria dos casos, não há uma grande diferença entre qual desses insetos te pica. Porém, se você tem propensão a reações alérgicas, é melhor tentar identificar o tipo de inseto, no caso de você querer receber a imunoterapia. Este tratamento, que envolve a injeção de veneno para dessensibilizar o corpo, não vai ajudar para a picada atual, mas pode reduzir a probabilidade de uma reação alérgica em picadas futuras.
Um estudo publicado no início deste mês de agosto no periódico especializado “Annals of Allergy, Asthma & Immunology” descobriu que 70% dos adultos que tiveram uma reação alérgica a uma picada voltam a sofrer com esse problema pelo menos mais uma outra vez na vida. A imunoterapia com veneno pode reduzir esse índice para algo entre 5% e 10%, e para quase zero nos casos mais leves, segundo o estudo.
A picada de uma abelha tende a ser mais redonda, enquanto a de vespas e marimbondos é tipicamente mais estreita. “A maioria das pessoas que são picadas perto de casas ou outros edifícios tendem a ser vítimas de vespas, que constroem ninhos nas quinas dos telhados”, conta Freeman. As vespas são atraídas por comida, por isso uma picada em um piquenique poderia vir de uma delas. E, uma vez que as abelhas geralmente morrem depois de picar alguém, elas tendem a ser menos agressivas do que as vespas.

O que é uma reação normal a uma picada, e quando devo me preocupar?

“A dor local imediata e o inchaço são comuns”, diz. O inchaço pode aumentar nos dias seguintes à picada e até mesmo ficar do tamanho de uma laranja em alguns casos. Isso é “preocupante”, diz ele, mas não tão problemático quanto as reações anafiláticas graves.
Segundo Freeman, os sintomas que devem causar preocupação incluem urticária, vômitos, sensação de tontura, convulsões e dificuldade respiratória. Se você tiver qualquer uma dessas reações, consulte um médico. “Mesmo que os sintomas desapareçam dessa vez, uma reação alérgica futura pode ser ainda mais grave”.

Se a reação à picada for leve, o que vale a pena fazer em casa para melhorar?

Freeman recomenda a aplicação de um produto que geralmente fica restrito aos temperos na cozinha: o amaciante de carne. O médico aconselha que se misture o amaciante com água até que se forme uma pasta. Uma enzima presente no produto alimentício é capaz de penetrar no tecido da pele e pode neutralizar as proteínas tóxicas no veneno que faz com que o corpo reaja. Outra “receita” recomendada é o fermento químico também misturado com água, que deve neutralizar o ácido do veneno. “Qualquer coceira local pode ser tratada com um anti-histamínico isento de prescrição médica”, diz.
Se o ferrão ainda estiver na pele, o melhor é removê-lo com uma pinça ou por raspagem com a borda de um cartão de crédito. Os médicos antes acreditavam que a remoção do ferrão poderia liberar ainda mais veneno. “Entretanto, pesquisa recentes mostram que todo o veneno é liberado rapidamente, em cerca de um segundo após a picada”, informa Freeman. [The Wall Street Journal]

Aprenda mais- vertebrados e invertebrados

Animais Vertebrados e Invertebrados 

Os animais são divididos em duas grandes classificações: os animais vertebrados, ou seja, aqueles que possuem coluna vertebral, seja ela óssea ou cartilaginosa, ou mista, e os animais invertebrados são aqueles que não possuem coluna vertebral.
Animais vertebrados e invertebrados
Animais vertebrados e invertebrados
Os animais vertebrados são divididos em cinco categorias: aves, mamíferos, peixes, répteis e anfíbios, sendo que se acredita que a evolução dos animais vertebrados tenha acontecido a partir dos peixes, e então os anfíbios, em seguida os répteis e, por fim, os mamíferos e as aves.
Já os animais invertebrados são divididos em  seis categorias: os insetos, que têm seis patas; os aracnídeos, que têm oito patas, e cujo maior exemplo é uma aranha comum; os crustáceos, que podem ter várias patas, e até mesmo possuir garras; as centopéias, que têm também, uma abundância de patas; os moluscos, que têm corpo mole e podem ter ou não uma casca; e por fim os vermes, que têm o corpo mole, cilíndrico ou achatado.

Os Vertebrados

Vertebrados (Subfilo Vertebrata) são animais que possuem um esqueleto interno (endoesqueleto) que inclui uma estrutura constituída por uma coluna de vértebras. O Subfilo Vertebrata é um grupo dentro do Filo Chordata (comumente chamado de “cordados”) e como tal herda as características de todos os cordados:
  • Simetria bilateral
  • Segmentação do corpo
  • Endoesqueleto (ósseo ou cartilaginoso)
  • Bolsas faríngeas (presente durante alguma fase de desenvolvimento)
  • Sistema digestivo completo
  • Coração ventral
  • Sistema sanguíneo fechado
  • Cauda (em algum estágio de desenvolvimento)
Vertebrados
Além das características citadas acima, os vertebrados possuem uma característica adicional que os torna únicos entre os cordados: a presença de um esqueleto. Existem alguns grupos de cordados que não possuem espinha dorsal. Esses organismos não são vertebrados e, em vez disso, são referidos como cordados invertebrados.
Vertebrados
As classes de animais que são vertebrados incluem:
  • Peixes sem mandíbula (Classe Agnatha)
  • Peixe blindado (Classe Placodermi)
  • Peixes cartilaginosos (Chondrichthyes Classe)
  • Peixes ósseos (Osteichthyes Classe)
  • Anfíbios (Amphibia Classe)
  • Répteis (Classe Reptilia)
  • Pássaros (Classe Aves)
  • Mamíferos (Classe Mammalia)

Os Invertebrados

Os invertebrados fazem parte de uma coleção ampla de grupos de animais (que não pertencem a um único subfilo, como os vertebrados) todos os que não têm uma espinha dorsal.
Invertebrados
Alguns grupos de animais que são invertebrados incluem:
  • Esponjas (Porifera Filo)
  • Medusas, hidras, anêmonas, corais (Cnidaria)
  • Geléias pente (Ctenophora Filo)
  • Planárias (Platyhelminthes Filo)
  • Moluscos (Filo Mollusca)
  • Artrópodes (Filo Arthropoda)
  • Vermes segmentados (Filo Annelida)
  • Equinodermos (Echinodermata Filo)
Invertebrados

Diferenças no Habitat

Ambos os tipos de animais vivem em uma grande variedade de habitats, mas os vertebrados podem viver praticamente em qualquer tipo. O sistema nervoso altamente desenvolvido e esqueletos internos de vertebrados os torna adaptáveis para a terra, mar e ar. No entanto, os invertebrados também são encontrados em uma vasta gama de habitats que vão de florestas e desertos até o mar.

População de Vertebrados e Invertebrados

Há cerca de 2 milhões de espécies identificadas como invertebrados. Estes 2 milhões de espécies compõem cerca de 98% total de animais identificados em todo o reino animal, ou seja, 98 entre 100 tipos de animais no mundo de hoje são invertebrados. Por outro lado, os vertebrados apenas formam de 2% das espécies de animais, incluindo os seres humanos.

Diferenças na Classificação

Vertebrados são classificados em peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Em contraste, os invertebrados incluem esponjas, celenterados, equinodermos, vermes, moluscos e artrópodes.
Vertebrados e Invertebrados

Diferenças no Tamanho

Uma das diferenças notáveis entre vertebrados e invertebrados é o seu tamanho. Invertebrados, assim como vermes, crustáceos e insetos costumam ser pequenos e lentos na hora de se locomover. Mas há algumas exceções, como a lula que pode chegar a 20 metros. Vertebrados possuem um melhor sistema de apoio. Por isso, têm a capacidade de desenvolver corpos mais rápidos e maiores do que os invertebrados.

Adaptação ao Ambiente

Em contraste com os invertebrados, os vertebrados possuem um sistema nervoso altamente desenvolvido. Isso porque contam com a ajuda de um sistema de fibras nervosas especializadas que podem reagir rapidamente a mudanças no seu meio, dando-lhes uma vantagem competitiva.
Comparados aos vertebrados, a maioria dos invertebrados tem sistemas nervosos simples, e eles se comportam quase que totalmente por instinto. Esse sistema funciona bem na maioria das vezes, mesmo que estes animais não possam aprender com seus erros. Os insetos, por exemplo, podem repetir movimentos próximos a uma lâmpada, mesmo com o risco de se queimar. As exceções notáveis são polvos e seus parentes próximos, que são considerados como os invertebrados mais inteligentes.

Aprenda mais- tigre-branco

tudo sobre o tigre-branco

 
TRIGRE - BRANCO
O tigre branco (também conhecido como o tigre de Bengala) têm aproximadamente 3 metros de compimento, e pesa aproximadamente 180-285 kg (400-569 LB).
Os tigres brancos não são albinos nem são uma subespécie separada, mas sim o resultado de um gene recessivo . Eles têm olhos azuis, um nariz rosa, e fundo branco cremoso com listras de cor chocolate. Os tigres brancos nascem de tigres comuns (Panthera tigris) e são muito raros no estado selvagem. Eles ficam normalmente situados no Sudeste do Continente asiático e na Índia central e sulista. O tigre de Bengala branco mora em áreas gramíneas ou pantanosas e florestas onde eles podem ser bem camuflados. Eles quase desapareceram; a maioria vive agora dentro de jardim zoológicos ou parques especiais de vida selvagem.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Aprenda mais- dengue

A palavra dengue tem origem espanhola e quer dizer "melindre", "manha". O nome faz referência ao estado de moleza e prostração em que fica a pessoa contaminada pelo arbovírus (abreviatura do inglês de arthropod-bornvirus, vírus oriundo dos artrópodos).
História da Dengue
O mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, foi introduzido na América do Sul através de barcos (navios negreiros) provenientes da África, no periodo período colonial, junto com os escravos. Houve casos em que os barcos ficaram com a tripulação tão reduzida que passaram a vagar pelos mares, constituindo os "navios-fantasmas".

Aprenda mais- baratas

Em todo o mundo existem aproximadamente 3.500 espécies de baratas, das quais apenas 1% é doméstica. Nos centros urbanos, há duas espécies que se sobressaem devido à resistência as mudanças de temperatura.
As baratas de esgoto (Periplaneta americana) vivem nas galerias e nas tubulações e se alimentam de vários tipos de materiais orgânicos, desde alimentos estragados até animais mortos. As baratas “francesinhas” (Blatella germânica) por serem de pequeno porte se alojam em frestas de paredes e madeiras, como também no interior de conduites. Por não encostarem seu abdômen no solo são mais resistentes aos tratamentos, sendo necessário a localização dos focos para haver maior mortandade do inseto.
As baratas para entrarem na residência utilizam os ralos, tubulações hidráulicas, e por voarem curtas distâncias, penetram através das janelas e dos forros abertos. Elas podem contaminar alimentos, objetos e roupas, pois possuem uma série de bactérias em suas patas. No combate as baratas, a Osaka utiliza desde iscas em forma de géis, sem odores e atóxicas, até produtos líquidos microencapsulados de grande eficácia.

Aprenda mais- formigas

As formigas são insetos sociais que vivem juntos em colônias. Pertencem à ordem Hymenoptera, mesmo grupo em que se encontram as vespas e abelhas. No entanto todas as formigas estão agrupadas em uma única família, a família Formicidae.
Apesar de pertencerem a mesma família, no meio urbano encontramos formigas de hábitos caseiros, que constroem seus ninhos dentro das residências, algumas conhecidas como “Fantasma” ( Tapinoma melanocephalum), “Faraó” (Monomorium pharaonis) eformigas que penetram em residências, mas constroem seus ninhos fora dela, conhecidas como formigas de jardim ou cortadeiras. Estas formigas podem construir seus ninhos sobre a terra ou subterrâneo.
Algumas dessas formigas são conhecidas como saúvas, carpinteiras, lavapés, entre outras. As formigas de hábitos caseiros, por serem muito pequenas podem se alojar no interior de conduites e frestas da alvenaria e madeiras. Podem ser portadoras de vírus e bactérias provenientes de lixos hospitalares e áreas de UTI. As formigas que constroem seus ninhos fora da residência, causam grande destruição as plantações e jardins. Algumas espécies são xilófagas, ou seja, apesar de não serem cupins, podem consumir madeiras. Dependendo do tamanho da colônia, as formigas que constroem seus ninhos subterrâneos são capazes de criar problemas sérios de erosão, podendo criar problemas de desmoronamento em edificações e estradas.

Aprenda mais- pulgas

Existem cerca de 2.200 diferentes espécies e subespécies de pulgas distribuídas por todo planeta (exceto Antártida). As principais espécies de pulgas conhecidas no meio urbano são: a pulga de origem canina (Ctenocephalides canis)pulga de origem felina (Ctenocephalides felis felis). Temos ainda uma espécie de pulga que tem a sua origem no roedor urbano (Xenopsylla cheopis) que por ter um hospedeiro muito perigoso pode transmitir doenças serias, como por exemplo à peste bubônica e o tifo murino.
controle da pulga começa com o tratamento do animal, tratando-se então a casa e os locais onde vive e circula o animal, utilizando inseticidas de grande poder residual. Como no 1° tratamento não há a possibilidade da penetração do inseticida nos ovos, é necessário que haja a eclosão dos ovos para que o residual esteja eliminando as larvas, para que dessa forma interrompa ociclo de vida da pulga. As etapas têm que ser executadas e têm que ser feitas juntas, ou ao menos o animal de estimação deve ser tratado primeiramente.
Outro fator importante para um bom controle contra pulgas é a aspiração dos pisos antes dos tratamentos, eliminando resíduos e poeira que interferem na penetração do inseticida, assim ovos e larvas para impedir o ciclo de vida da pulga.

Aprenda mais- cupins

Apesar de serem pragas que não transmitem doenças, provocam muitos estragos. Há mais de duas mil espécies de cupins no mundo, sendo que grande parte é benéfica ao homem, pois ajudam a oxigenar a terra e a deixar o solo fértil.
Um pequeno grupo formado por cupins subterrâneos (Coptotermes gestroi) e cupins de madeira seca (Cryptotermes brevis) são os responsáveis pela destruição de elementos que contêm celulose. Os cupins de madeira seca constroem suas colônias no interior da peça.
Geralmente, a eliminação e prevenção requerem tratamentos com o uso de produtos líquidos a base de injeção e pulverização nas madeiras. Já os cupins subterrâneos, não se limitam a atacar somente madeiras. São insetos que possuem grande facilidade de se alojar no interior da estrutura de alvenaria e no subsolo.
Para atingirem a celulose, eles podem atravessar varias barreiras, ultrapassando forros de gesso, paredes de concreto com pequenas fissuras, e em casos mais críticos, tubulações de eletricidade e de telefonia, atacando os fios, podendo causar um curto circuito nas instalações.
No controle e eliminação de cupins, a Osaka utiliza produtos e equipamentos de última geração e conta com um corpo técnico com vasta experiência na área, oferecendo suporte técnico 24 horas, todos os dias.

Aprenga mais- alguns répteis

Conheça algumas espécies de répteis:

Iguana Verde
Iguana Verde
A Iguana Verde é considerada por estudiosos como o primeiro réptil que passou a ser animal de estimação. Esses répteis são dóceis possuem facilidade de adaptação com os seres humanos. 
As Iguanas Verdes são animais territoriais que devem viver sozinhas. A junção de uma iguana macho com uma iguana fêmea deve ser feita apenas na altura do acasalamento, uma vez que se deixados juntos durante todo o ano, o macho poderá agredir a fêmea para tentar acasalar.
Camaleão
Camaleão
Famoso por trocar de cor para se adaptar a um ambiente ou situação, é um lagarto imponente, com uma bela crista que vai da nuca até a cauda e aparece também no papo. Quando um camaleão vê uma presa, pode fixá-la com um olho e utilizar o outro para verificar se não há predadores nas redondezas, pois possui a capacidade de mover os olhos independentemente um do outro em qualquer direção, além de enrolar sua cauda para o agarrar.
Locomove-se com agilidade, podendo subir em árvores e correr rápido no chão. Ótimo nadador, o camaleão pode ficar submerso por um longo tempo. Gosta de caçar insetos e se alimentar de folhas verdes e frutos.
O camaleão pode chegar a medir um metro de comprimento.
Crocodilo
Crocodilo
Atualmente, os crocodilos são considerados os maiores répteis existentes na natureza, podendo alcançar o tamanho de oito metros. Na água, essa espécie nada com a ajuda da cauda, no solo suas patas, apesar de curtas, permitem que sua movimentação seja rápida. 
Placas córneas cobrem a cabeça, o pescoço e o tronco destes répteis. A cauda é comprimida lateralmente. Os crocodilos jovens se alimentam de invertebrados, de anfíbios, de répteis, de peixes e de outros pequenos vertebrados. Já os adultos, alimentam de grandes animais domésticos e até de seres humanos. Para destruir as presas, os crocodilos utilizam seus dentes, implantados em alvéolos.
A ação dos crocodilhos ocorre principalmente à noite e, durante o dia, descansam. 
Os crocodilos, depois das aves, são considerados por especialistas os parentes mais próximos dos dinossauros. Tanto dinossauros quanto crocodilos evoluíram dos tecodontes, assim como as aves evoluíram dos dinossauros.
Jabuti
Jabuti
O Jabuti é um réptil da família dos Quelônios, animais de sangue frio que necessitam do sol para se aquecer, motivo pelo qual preferem campos mais abertos, pequenos bosques e veredas. Na natureza, vive sozinho até o período de acasalamento, que ocorre na Primavera, sendo que a desova, por sua vez, ocorre entre abril e junho. A fêmea põe, em média, de um a quinze ovos por postura. Às vezes, ela não consegue cobrir todos os seus ovos na terra, sendo necessário, portanto, ficar atento para não deixar o ninho exposto aos raios solares e a umidade excessiva.
Apesar de ter vontade própria, o Jabuti é calmo, paciente e um excelente animal de estimação. Uma vez respeitado, adapta-se muito rapidamente aos seus donos e às pessoas com que convivem. As crianças fascinam-se por ele devido às características físicas e tolerância durante o manuseio. É importante lembrar que, mesmo assim, as brincadeiras com o Jabuti devem ser realizadas com cuidado, pois trata-se de um animal vivo, e não de um brinquedo.
Quanto ao criadouro, essa espécie necessita de um espaço mínimo de 3x2x1m, com terra, grama e plantas, em uma temperatura de 26° a 32°C. Se mantido em baixas temperaturas, o animal pode ter pneumonia. Portanto, deve-se evitar locais muito úmidos, pois essas condições propiciam a infestação de fungos e bactérias, desprendendo os escudos córneos da carapaça.
O Jabuti vive aproximadamente 80 anos.
Serpentes
Serpentes
As serpentes não são animais para ficar brincando, pegando no colo e acariciando. De personalidade fria, elas não obedecem, não demonstram carinho ao seu dono e não são companheiras. Agem simplesmente por instinto. Depois de certo tempo há um respeito pelo dono por saber que é através dele que elas são alimentadas.
Vivem em média 20 anos, e o comprimento varia de acordo com a espécie. Nascem geralmente com 30cm, e podem atingir quatro metros como a Jiboia e seis metros como a Píton Burmese. 
As cobras trocam de pele pelo menos duas vezes ao ano. Sua pele é recoberta por escamas com formato alongado na parte superior e arredondado na cauda e extremidades. Possuem muitos ossos, cerca de 838, muito superior ao número de ossos que apresenta o corpo humano.
A serpente deve ser manuseada suave e lentamente, caso contrário, pode se assustar e dar o bote. Quem já levou, garante que não dói. O problema maior do bote é que, com o susto que o homem leva, ele pode derrubar a serpente e causar-lhe graves ferimentos nos órgãos internos e a quebra da coluna. 
As serpentes, por possuírem ouvidos internos, não captam sons acima de 140hz, porém, têm grande sensibilidade às vibrações. Sua língua é estreita, flexível e bipartida, o que favorece a captação do cheiro. 
Entre as 18 famílias de serpentes, os maiores exemplares são encontrados na Família dos Boídeos, que não são peçonhentos e desprovidos de presas. Já a família mais numerosa é a dos Colubrídeos, abrangendo mais de 2.000 espécies, que, mesmo sem peçonha, possuem presas.
No caso do cativeiro ou criação, é bom que a cobra receba luz do sol na parte da manhã. Se necessitar de luz artificial, existem lâmpadas especiais para répteis ou, ainda, pode-se usar lâmpadas infravermelhas para aquecê-lo. Jamais devem ser colocados materiais ou pedras pontiagudas que possam ferir o corpo da serpente.
A alimentação varia conforme a espécie, mas em geral, as serpentes alimentam-se de mamíferos, insetos, pequenos invertebrados, peixes, entre outros. As espécies criadas em cativeiro (terrário) geralmente se alimentam de pequenos mamíferos e a quantidade varia de acordo com idade, espécie, tamanho e clima. Como qualquer outro réptil, a cobra ou serpente sofre no inverno e isso acaba influenciando no seu apetite, que diminui neste época do ano.
Dica importante:
A maioria das cobras fica repousando quando alimentada e, quando está com fome, fica agitada. De acordo com o seu comportamento, dá para perceber quando está ou não pedindo comida. Troque a água diariamente, pois elas costumam defecar dentro da água. Nunca pegue uma serpente na mão sem conhecê-la, pois dependendo da serpente e o tempo de socorro, a picada pode ser fatal.
Tartaruga
Tartaruga
A Tartaruguinha d'água é um ótimo bichinho de estimação para se ter em casa. Pode ser criada em cativeiro, desde que sejam observados alguns cuidados, como um ambiente com área seca e uma parte grande de água com temperatura morna, além de sol e alimentos. 
A tartaruguinha d'água gosta de receber carinho na cabeça, comer na mão e tomar sol. Portanto, não serão só as crianças que irão gostar de ter uma ou mais dentro de casa, a família toda vai se encantar com a aparência e postura delicada da tartaruginha d'água.
O crescimento da tartaruguinha é de, em média, 3 cm por ano e, quando estiver madura, chegará aos 25 cm. Reproduz-se em cativeiro com grande facilidade, por isso, quando adultas, o ideal é criá-las em casais.